Deus Todo Poderoso, que nos criou à Vossa imagem e nos indicou o caminho do bem, do verdadeiro e do belo, especialmente na pessoa divina de Vosso Filho Unigênito, Nosso Senhor Jesus Cristo, permiti-nos que, pela intercessão de Santo Isidoro, bispo e doutor, durante nossas navegações pela Internet, dirijamos nossas mãos e nossos olhos apenas àquelas coisas que Vos sejam aprazíveis e que tratemos com caridade e paciência todas aquelas almas que encontrarmos pelo caminho. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.

sexta-feira, 1 de setembro de 2023

Dez Virgens


21ª Semana do Tempo Comum | Sexta-feira
Primeira Leitura (1Ts 4,1-8)
Responsório Sl 96(97),1 e 2b.5-6.10.11-12 (R. 12a)
Evangelho (Mt 25,1-13)

Na primeira leitura, o apóstolo fala sobre os pecados da luxúria, a impudicícia, e alerta aos fiéis para não viverem entregue as paixões desregradas como os gentios. E aquele que despreza esse ensinamento não despreza um homem, mas despreza a Deus. No salmo é dito que Deus ama os que odeiam o mal. O Evangelho trata da parábola das dez virgens. Porém, numa iníqua concessão as costumes deste século imundo, na contramão do que ensina a primeira leitura, substituem os modernistas "virgens" por "jovens" em uma tradução absolutamente inadequada. Na parábola haviam dez virgens, haverá em nossas paróquias ao menos três? Século maldito, do qual fomos avisados em La Salette, onde o próprio clero - uma cloaca de impurezas - é cúmplice dos pecados do povo. Se cinco das dez virgens encontraram fechadas as portas do reino, acaso terá mais sorte essa geração de prostitutas? Se não chorarmos nossos pecados, se não odiamos o mal que praticamos, mas antes os escusamos e minimizamos, não estamos aptos sequer ao início da parábola. Não há como falar de prudência no meretrício.

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