Á Igreja, a unidade. Ao mundo, a confusão das línguas

7ª Semana da Páscoa | Quinta-feira

Primeira Leitura (At 22,30; 23,6-11)

Responsório Sl 15(16),1-2a e 5.7-8.9-10.11 (R. 1)

Evangelho (Jo 17,20-26)

No Evangelho, Nosso Senhor Jesus Cristo reza ao Pai pela unidade de seus discípulos. Já nos Atos dos Apóstolos, vemos São Paulo explorar as divisões entre os judeus afim de escapar da perseguição empreendida por eles. Isso pode soar um tanto quanto confuso caso não se tenha em mente a distinção entre a Igreja e o Mundo, tão cara à sã teologia. Á Igreja, a unidade. Ao mundo, a confusão das línguas. Que possamos nós ser agentes do caos e da concórdia. Aos inimigos da fé, à todos aqueles que odeiam o nome de Cristo e promovem perseguições à Igreja, aos progressistas, comunistas e toda sua trupe: semeemos o caos, exploremos suas divisões. Aos irmãos de fé, esforcemos por estabelecer a concórdia e conservar a unidade no dogma e na caridade.

155)Por que dizeis que a Igreja é Una?

Digo que a verdadeira Igreja é Una, porque os seus filhos, de qualquer tempo ou lugar, estão unidos entre si na mesma fé, no mesmo culto, na mesma lei e na participação dos mesmos Sacramentos, sob o mesmo chefe visível, o Romano Pontífice. 

156)Não poderia haver mais de uma Igreja?

Não pode haver mais de uma Igreja, porque, assim como há um só Deus, uma só Fé e um só Batismo, assim também não há nem pode o de haver se não uma só Igreja verdadeira.

(Catecismo Maior de São Pio X, §155-156)